quinta-feira, 29 de julho de 2010

Nem You/Jung Explica...

Segundo um dos pais da psicanálise os nossos sonhos explicam muita coisa. Jung diz que eles são, na verdade, a manifestação da nossa criatividade e resumem o que se passa em nossas mentes.

Devo concordar em parte (afinal, who the fuck am I pra contestar o que ele diz) mas eu acho que os sonhos tem personalidade, como se fossem indíviduos próprios.

A figura que melhor explica isso para mim é aquela ideia do poltergeist. Aquele fantasma brincalhão que prega peça nas pessoas mas que no fundo em cada tipo de brincadeira que ele faz ele está tentando esconder algo mais profundo que o afeta, esse, é o sonho.

Segundo Jung, seria perfeitamente normal sonhar com uma pessoa com quem tu acabou de se encontrar ou com alguem que estava nos seus pensamentos momentos antes de adormecer, entretanto, nao foi o que aconteceu.

Aí vem a parte brincalhona do sonho, tu acaba de passar o dia com várias pessoas diferentes, amigas tuas, amigos teus, tua família; e, no teu sonho, não encontra nenhuma dessas pessoas nem uma pessoa que um dia foi muito especial para ti. O que mais chama a atenção é que esta pessoa especial não está no sonho (se ela estivesse seria um indício do tipo: "tá seu idiota, tu ainda ama ela") mas não, ela não figura no sonho, ao contrário, nem é comentada em nenhum diálogo durante essa fantasia.

Ao contrário, o que está presente é uma mesa e uma família, não a tua familia, mas uma diferente. Uma família que te aceita, que gosta de ti e que tu acaba tratando realmente como aquela definição de "father and mother in law".

E exatamente no meio do sonho comes up that feeling that I am older than time and that Im not exactly certain if I have been away a while...

See you in a bit,
AB

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